Atualmente, existem cerca de 6,6 bilhões de pessoas vivendo no planeta, sendo que cerca de 1,5 bilhões destes são jovens que dispõem de 15 a 25 anos. Para compreender-mos melhor esta seção da sociedade, na qual estamos incluídos, realizamos uma pesquisa com 100 jovens e apresentaremos os resultados a seguir.
Ao propor-mos este trabalho, delimitamos um grupo de 100 pessoas como foco de nosso estudo, esses se encontram em uma faixa etária de 15 a 25 anos. O grupo pesquisado dispunha de 54 mulheres e 46 homens, que se encontravam distribuídos em 4 grandes grupos:
Para a primeira indagação tivemos a seguinte resposta: 34% das pessoas afirmam que são a favor de abortar, e 66% dizem que não abortariam, pois esta seria uma atitude criminosa. Agora ao enfocar-mos a segunda pergunta, percebemos que a porcentagem de pessoas que declaram ser a favor do aborto reduziu, uma vez que a mãe ou o pai não vê mais o aborto como uma solução, mais sim como um assassinato, pois ao praticá-lo não estará simplesmente não estaram matando um feto mais sim o seu filho.
Ao propor-mos este trabalho, delimitamos um grupo de 100 pessoas como foco de nosso estudo, esses se encontram em uma faixa etária de 15 a 25 anos. O grupo pesquisado dispunha de 54 mulheres e 46 homens, que se encontravam distribuídos em 4 grandes grupos:
Há 30 anos atrás, os jovens só namoravam depois dos 18 anos e somente em casa, sob a vigilância dos pais.Atualmente, esta realidade mudou bastante, o jovem agora tem seu 1º beijo por volta dos 10 anos, sendo que em alguns casos, isso acorre ainda mais precoce. O jovem, muitas vezes não quer um compromisso sério, não tem a intenção de namorar, somente “ficar”. Ao questionar-mos o jovem a respeito de sua posição a respeito de “ficar” uma porcentagem esmagadora de 84% dos entrevistados afirmam que são a favor de “ficar” e somente 16% apresentam uma posição contraria. Para reforçar ainda mais, essa tese a respeito do desinteresse do jovem por compromisso, perguntamos aos entrevistados quantos estavam namorando, e a partir das respostas encontramos o seguinte parâmetro:
Ainda seguindo a mesma linha, perguntamos qual ao grupo qual o tipo de pessoa que eles preferem “ficar”. Encontramos como resposta, o seguinte: 63% das pessoas preferem um tipo mais liberal e 37% alguém um pouco mais conservador. Ao analisar-mos esta pergunta considerando as respostas dadas por cada sexo, chegamos a seguinte conclusão:
Nas décadas de 60 e 70, houve uma grande disseminação dos métodos anticoncepcionais como, pílulas, camisinha e outros, o que proporcionou uma revolução sexual. Antigamente, era uma desonra a família se a filha não se casasse virgem, de branco, véu e grinalda. Atualmente, isso mudou bastante, a mulher não esta mais respeitando essa antiga e ultrapassada tradição. Os jovens, cada vez mais vêm ingressando mais precocemente em uma vida sexualmente ativa, percebemos isso ao compararmos os gráficos abaixo.
Para reforçarmos ainda mais, a precocidade dos jovens a respeito do sexo, perguntamos ao grupo, com quantos anos ocorreu sua primeira experiência sexual, e encontramos os seguintes resultados:
O governo, a escola, a família, a mídia, e várias outras instituições têm tomado uma postura conselheira e instrutora para com o jovem. Por mais que a mentalidade das pessoas tenha evoluído, ainda existe uma grande distância do jovem para com a família, o que pode atrapalhar-lo de dialogar, perguntar e se abrir e isso têm levado a um aumento do número de adolescentes despreparados e sem nenhuma instrução. Mesmo não estando preparados para ingressar em uma vida sexualmente ativa, o fazem, e acabam tendo por conseqüência uma gravidez indesejada, a obtenção de uma DST, dentre outros. Perguntamos aos jovens se em sua 1ª vez, usaram camisinha e se ainda continuam a usa-lá. 82% dos jovens afirmaram que fizeram uso de camisinha e 18% dizem que se esqueceram ou não tinham no momento, por mais que a maioria tenha usado camisinha ou outro tipo de proteção 18% continua a ser um numero muito considerável, neste nosso universo de pesquisa. Agora, quando analisamos as respostas que foram dadas para o segundo questionamento, ou seja, se estes continuam a fazer uso desses métodos, as respostas dadas foram um pouco mais “aceitáveis”.
Como já comentamos, a família desempenha um papel crucial na formação do caráter do jovem, por esta razão perguntamos qual o tipo de educação recebida de seus pais. Podemos constatar no gráfico e na tabela acima, como a educação participa nas condutas e ações das pessoas. Percebemos que a grande maioria das pessoas que receberam uma educação liberal, já transou; e as que receberam a do tipo conservador nunca tiveram sua primeira experiência sexual.
Outro importante ponto que devemos discutir é: Qual a participação dos pais na vida do filho? Até que ponto os pais devem apoiar o filho? Em razão desta indagação, perguntamos ao grupo, quantos deles os pais sabiam a respeito de sua iniciação sexual e qual a posição tomada por eles. Ao analisar-mos os dados retirados do questionário, contatamos que 24 homens disseram que os pais têm conhecimento de sua 1ª vez, e 7 afirmam que não. Agora, se analisar-mos as respostas dadas pelas mulheres, 7 afirmam que sim, que os pais tem conhecimento de que não são mais virgem, porém 11 dizem que não. Se analisar-mos a segunda indagação, perceberemos um outro fenômeno, pois ao perguntarmos qual a posição dos pais ao saberem que o(a) filho(a) teve ou gostaria de a 1ª experiência sexual, 23 homens receberam apoio de seus pais, somente 1 que não. Já as mulheres, 8 delas foram apoiadas em sua decisão e 2 não receberam esse apoio. Observamos, que as mulheres não recebem tanto apoio da família e da própria sociedade no que diz respeito a sexualidade, já, os homens tem esse apoio muitas vezes em razão disso o homens acaba transando de qualquer forma, pois “sabem que receberam apoio”.
Em razão deste distanciamento entre o jovem e a família, questionamos a eles, de quem havia vindo às instruções a respeitos do que fazer e não fazer na primeira vez, e as respostas ouvidas foram diversas. Muitos afirmam que os amigos tiveram uma grande participação; outros que os responsáveis fora os pais observe as respostas dadas por eles.
Outro importante ponto que devemos discutir é: Qual a participação dos pais na vida do filho? Até que ponto os pais devem apoiar o filho? Em razão desta indagação, perguntamos ao grupo, quantos deles os pais sabiam a respeito de sua iniciação sexual e qual a posição tomada por eles. Ao analisar-mos os dados retirados do questionário, contatamos que 24 homens disseram que os pais têm conhecimento de sua 1ª vez, e 7 afirmam que não. Agora, se analisar-mos as respostas dadas pelas mulheres, 7 afirmam que sim, que os pais tem conhecimento de que não são mais virgem, porém 11 dizem que não. Se analisar-mos a segunda indagação, perceberemos um outro fenômeno, pois ao perguntarmos qual a posição dos pais ao saberem que o(a) filho(a) teve ou gostaria de a 1ª experiência sexual, 23 homens receberam apoio de seus pais, somente 1 que não. Já as mulheres, 8 delas foram apoiadas em sua decisão e 2 não receberam esse apoio. Observamos, que as mulheres não recebem tanto apoio da família e da própria sociedade no que diz respeito a sexualidade, já, os homens tem esse apoio muitas vezes em razão disso o homens acaba transando de qualquer forma, pois “sabem que receberam apoio”.
Em razão deste distanciamento entre o jovem e a família, questionamos a eles, de quem havia vindo às instruções a respeitos do que fazer e não fazer na primeira vez, e as respostas ouvidas foram diversas. Muitos afirmam que os amigos tiveram uma grande participação; outros que os responsáveis fora os pais observe as respostas dadas por eles.
O jovem é um ser muito contraditório, regido pelo ditado “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.”, ou seja, o jovem muitas vezes utiliza de meios e ideais que vão contra os seus próprios ideais. Para explicar-mos melhor isso vamos utilizar de dados que foram recolhidos durante a pesquisa. Perguntamos aos jovens, qual a posição deles a respeito de famílias conservadoras, e posteriormente qual a posição a respeito das famílias liberais que não impõem limites aos filhos e obtivemos o seguinte panorama: 52% dos jovens são a favor deste tipo de educação e 48% disseram ser contra essa conduta. Agora ao analisar-mos a opinião desses a respeito das famílias liberais, as respostas foram ainda mais surpreendentes 21% afirmam ser a favor deste tipo de educação, enquanto 79% se intitulam contra. Ou seja, a partir disso percebemos o antagonismo presente no jovem, pois muitas vezes esse clama por um pouco de liberdade (da qual já desfruta o suficiente), mas apresenta uma posição totalmente contraria a respeito da “abolição dos limites”.
Por mais que tentemos lutar contra o preconceito e o machismo, estes estam presente em nossa sociedade. A mulher já adquiriu uma série de direitos, que anteriormente não apresentavam como o direito ao voto, a igualdade no mercado de trabalho e até mesmo dentro da família, mas infelizmente ainda resta uma pequena porção de preconceito. Em razão disso, indagamos aos jovens a respeito que qual a posição que apresentavam a respeito da mulher ter sua primeira experiência, e qual a posição a respeito da mulher não casar virgem. Obtemos como respostas, em ambos os casos recebemos uma posição semelhante. No primeiro caso 82% dos entrevistados afirmam que são a favor da mulher trabalhar fora de casa e apenas 12% tem uma opinião contraria. No segundo caso, apresentam a mesma perspectiva, 35% acham que é importante a mulher ser virgem antes do casamento, e 65% julgam desnecessário manter-se essa “tradição”. Outro fato que comprova essa posição um pouco mais liberal adotada pelo jovem, se dá pelas respostas obtidas ao se perguntar o tipo de pessoa que se escolheria para casar, cerca 73% dos entrevistados afirmam que preferem pessoas liberais, que já ingressaram na vida sexual; por outro lado temos aquele que ainda presam pela pessoa conservadora, que ainda é virgem.
Ainda, analisamos outros fatos para considerar-mos se a sociedade mantem uma posição machista e preconceituosa ou se esta começou a deixar de lado esses padrões patriarcais, alguns desses foi o fato da mulher ingressar no mercado de trabalho e de adquirir cargos superiores que anteriormente eram ocupados somente por homens. Perguntamos ao grupo qual a posição que apresentavam a respeito da mulher trabalhar fora do âmbito familiar, obtivemos como resposta que 95% são a favor da mulher trabalhar fora de casa e 5 % ainda mantem um posição contraria. Perguntamos ainda qual a posição que apresentavam a respeito da mulher ser mais bem sucedida financeiramente e profissionalmente do que o homem, e do mesmo modo obtivemos uma posição a favor, 93% dos entrevistados afirmam que isso é totalmente normal e admissível em nossa sociedade e apenas 7% dos entrevistados afirmam ser algo inadmissível.
Para o jovem é muito fácil criticar e discordar dos pais. Nossos pais, quando estavam com a nossa idade eram reprimidos e repreendidos, por nossos avós, e aqueles não aceitavam o que era imposto. Nos dias de hoje, percebemos que nossos pais nos submetem as mesmas táticas e repreensões que eram submetidos por seus pais. Para demonstrar-mos esta realidade, perguntamos ao grupo pesquisado qual seria a sua posição caso tivesse um(a) filho(a) e esse(a) decidisse transar com o(a) namorado(a).Devemos relembrar que 82% dos jovens disseram ser a favor da 1ª relação sexual antes do casamento, ao analisar-mos os dados da pesquisa obtivemos o seguinte resultado:
Em uma pesquisa recente realizada pelo Datafolha foi constatado que houve um aumento no que diz respeito à rejeição ao aborto. De 1998 a 2007 ocorreu um aumento de cerca de 10 pontos percentuais, ou seja, em 2007 cerca de 87% dos entrevistados condenam o aborto. Para contatar se a mentalidade dos jovens condiz com os dados da pesquisa, perguntamos aos entrevistados qual a sua opinião a respeito de aborto e em seguida qual seria a posição a respeito de abortar, caso fossem ter um filho indesejado.Por mais que tentemos lutar contra o preconceito e o machismo, estes estam presente em nossa sociedade. A mulher já adquiriu uma série de direitos, que anteriormente não apresentavam como o direito ao voto, a igualdade no mercado de trabalho e até mesmo dentro da família, mas infelizmente ainda resta uma pequena porção de preconceito. Em razão disso, indagamos aos jovens a respeito que qual a posição que apresentavam a respeito da mulher ter sua primeira experiência, e qual a posição a respeito da mulher não casar virgem. Obtemos como respostas, em ambos os casos recebemos uma posição semelhante. No primeiro caso 82% dos entrevistados afirmam que são a favor da mulher trabalhar fora de casa e apenas 12% tem uma opinião contraria. No segundo caso, apresentam a mesma perspectiva, 35% acham que é importante a mulher ser virgem antes do casamento, e 65% julgam desnecessário manter-se essa “tradição”. Outro fato que comprova essa posição um pouco mais liberal adotada pelo jovem, se dá pelas respostas obtidas ao se perguntar o tipo de pessoa que se escolheria para casar, cerca 73% dos entrevistados afirmam que preferem pessoas liberais, que já ingressaram na vida sexual; por outro lado temos aquele que ainda presam pela pessoa conservadora, que ainda é virgem.
Ainda, analisamos outros fatos para considerar-mos se a sociedade mantem uma posição machista e preconceituosa ou se esta começou a deixar de lado esses padrões patriarcais, alguns desses foi o fato da mulher ingressar no mercado de trabalho e de adquirir cargos superiores que anteriormente eram ocupados somente por homens. Perguntamos ao grupo qual a posição que apresentavam a respeito da mulher trabalhar fora do âmbito familiar, obtivemos como resposta que 95% são a favor da mulher trabalhar fora de casa e 5 % ainda mantem um posição contraria. Perguntamos ainda qual a posição que apresentavam a respeito da mulher ser mais bem sucedida financeiramente e profissionalmente do que o homem, e do mesmo modo obtivemos uma posição a favor, 93% dos entrevistados afirmam que isso é totalmente normal e admissível em nossa sociedade e apenas 7% dos entrevistados afirmam ser algo inadmissível.
Para o jovem é muito fácil criticar e discordar dos pais. Nossos pais, quando estavam com a nossa idade eram reprimidos e repreendidos, por nossos avós, e aqueles não aceitavam o que era imposto. Nos dias de hoje, percebemos que nossos pais nos submetem as mesmas táticas e repreensões que eram submetidos por seus pais. Para demonstrar-mos esta realidade, perguntamos ao grupo pesquisado qual seria a sua posição caso tivesse um(a) filho(a) e esse(a) decidisse transar com o(a) namorado(a).Devemos relembrar que 82% dos jovens disseram ser a favor da 1ª relação sexual antes do casamento, ao analisar-mos os dados da pesquisa obtivemos o seguinte resultado:
Para a primeira indagação tivemos a seguinte resposta: 34% das pessoas afirmam que são a favor de abortar, e 66% dizem que não abortariam, pois esta seria uma atitude criminosa. Agora ao enfocar-mos a segunda pergunta, percebemos que a porcentagem de pessoas que declaram ser a favor do aborto reduziu, uma vez que a mãe ou o pai não vê mais o aborto como uma solução, mais sim como um assassinato, pois ao praticá-lo não estará simplesmente não estaram matando um feto mais sim o seu filho.
Outro grande problema que permeia nossa sociedade é o fato do aumento do numero de adolescentes que ficam grávidas. Porém, podemos observar que aumentou um pouco a tolerância da sociedade para com os adolescentes que são pais e mães. Para conhecermos a mentalidade do jovem interiorano a respeito da gravidez na adolescência, fizemos as seguintes perguntas: Qual sua posição a respeito da gravidez na adolescência, e qual seria a posição caso seu(a) filho(a) adolescente se tornasse pai ou mãe? Observamos que se mantivera a mesma postura que se obtivera no item acima, observe as duas tabelas e os gráficos.
Ao realizar-mos esta pesquisa, tivemos por intenção desvendar uma pequena porção da mente do jovem. Escolhemos como tema, o sexo, por este ser algo totalmente presente na vida do adolescente. Para encerrar-mos nossa pesquisa, perguntados ao grupo de jovens qual era sua opinião a respeito deles mesmos, se eram conservadores ou liberais. Cerca de 94% dos jovens entrevistados afirmam que o jovem é liberal, e os outros 6% dizem que o jovem é conservador. Agora, a partir do que analisamos podemos concluir que o jovem é liberal em alguns sentidos, já em outros ele mantem uma postura bastante conservadora.
Um comentário:
FANTÁSTICA A PESQUISA QUE VCS FIZERAM!!! MUITO BOM OS TEXTOS, SERIEDADE COM A IMPARCIALIDADE. FICOU ÓTIMO!!!
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