Virgindade, gravidez solteira, homossexualidade,
sexo no namoro ou na casa dos pais revlam que
os brasileiros estão mais tolerantes.
sexo no namoro ou na casa dos pais revlam que
os brasileiros estão mais tolerantes.
Está longe de ser um “liberou geral”. Mas de 1998 a 2007 mudou bastante coisa nas atitudes dos brasileiros com relação à sexualidade, `a moral e à família.
A pesquisa do Datafolha realizada este ano constatou um drastica mudança em relação a dez anos atrás. Constatamos que houve uma diminuição no que diz respeito a rejeição ao homosexualismo, porém a rejeição ao aborto aumenta.
“Se você soubesse que seu filho está namorando um homem, você consideraria um problema muito grave, mais ou menos grave, pouco grave ou não consideraria um problema?”
Em 1998, 77% dos entrevistados achavem que a situação seria “muito grave”. O ndice 20 pontos percentuais em nove anos: hoje, só 57% teriam essa reação. Caso, o “problema” ocorresse com a filha, os niveis de tolerância não se aterariam significadamente: 55% dos entrevistados não achariam “muito grave” se ela namorasse outra garota.
Em pesquisa realizada em 2002, mostra que 89% da população afirma ser “totalmente contra” ou “um pouco contra” sexo entre dois homens. Agora, ao focalizar o aborto, contataram que apenas 3% da população consideram “moralmente aceitável” fazer um aborto contra 87% que acham isso “moralmente errado”, e 6% que, estranhamente, afrimam não ser essa “uma questão moral”.
Os maiores sinais de liberalização e modernidade talvez apareçam, na verdade, quando determinadas “qustões” simplismente deixam de ser... “quetões”. De 1998 a 2007, subiu de 76% para incriveis 92% o índice de intrevistados que não considerariam um problema se o filho namorasse uma pessoa de outra cor. Agora, com a filha,a toada mudificasse um pouco: o índice baixa para 85%.
Durante os anos 60, ouvia-se familiares mais velhos reclamando quando grávidas usavam biquíni; divórcio, ou “desquite”, que era o que havia na época, surgia indubitavelmente como um acontecimento raro e de considerável gravidade, agora o assunto foi vencido pela modernidade.
A pesquisa do Datafolha realizada este ano constatou um drastica mudança em relação a dez anos atrás. Constatamos que houve uma diminuição no que diz respeito a rejeição ao homosexualismo, porém a rejeição ao aborto aumenta.
“Se você soubesse que seu filho está namorando um homem, você consideraria um problema muito grave, mais ou menos grave, pouco grave ou não consideraria um problema?”
Em 1998, 77% dos entrevistados achavem que a situação seria “muito grave”. O ndice 20 pontos percentuais em nove anos: hoje, só 57% teriam essa reação. Caso, o “problema” ocorresse com a filha, os niveis de tolerância não se aterariam significadamente: 55% dos entrevistados não achariam “muito grave” se ela namorasse outra garota.
Em pesquisa realizada em 2002, mostra que 89% da população afirma ser “totalmente contra” ou “um pouco contra” sexo entre dois homens. Agora, ao focalizar o aborto, contataram que apenas 3% da população consideram “moralmente aceitável” fazer um aborto contra 87% que acham isso “moralmente errado”, e 6% que, estranhamente, afrimam não ser essa “uma questão moral”.
Os maiores sinais de liberalização e modernidade talvez apareçam, na verdade, quando determinadas “qustões” simplismente deixam de ser... “quetões”. De 1998 a 2007, subiu de 76% para incriveis 92% o índice de intrevistados que não considerariam um problema se o filho namorasse uma pessoa de outra cor. Agora, com a filha,a toada mudificasse um pouco: o índice baixa para 85%.
Durante os anos 60, ouvia-se familiares mais velhos reclamando quando grávidas usavam biquíni; divórcio, ou “desquite”, que era o que havia na época, surgia indubitavelmente como um acontecimento raro e de considerável gravidade, agora o assunto foi vencido pela modernidade.
No país, onde segundo o IBGE 29.2% dos lares são chefiados por mulheres, 33% dos entrevistados pelo Datafolha afirmam que as mulheres devem deixar de trabalhar fora de casa e ficar em casa cuidadando dos filhos. Na segmentação por sexo, a resposta foi dada por 36% dos homens e 30% das mulheres ouvidas.
Outros 49% dos brasileiros aceitam que a mulher trabalhe, desde que o salário dela seja realmente necessário para o orçamento familiar. O índice dos que defendem que a mulher deve abrir mão do trabalho pelos seus filhos é menor entre os que cursaram o ensino superior: 19%. Isso é um dado alarmante, podemos então considerar que a melhoria das condições de vida das mulheres na sociedade não depende openas da evolução do nível educacional da população, para que haja essa mudança é necesserio que ocorra uma mudança da atuação do Estado no setor.
Enquanto as mulheres tiverm que redobrar para conciliar sua atividade remunerada e a maternidade, dificilimente poderam concorrer em pé de iqualdade com os homens no mercado de trabalho.
Reportagem adptada da Revista Família Brasileira do Jornal Folha de São Paulo.
Um comentário:
Não existe isso da mulher cuidar da casa e não receber nada por isso..
A mulher tem q ser é independente!!! =)
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